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Taking advantage of our human form
"Turning the experience of death, bardo, and rebirth into the path to enlightenment is not a fantasy. Because we have the type of body we do, we can definitely accomplish this great aim.
According to the sutra teachings, our present physical body is viewed largely as hindrance. It is decaying from moment to moment, prone to sickness, and attracts misery in the way a magnet attracts pieces of iron. In fact, the most succinct way of defining the first noble truth of suffering is to say it is the body itself. But the tantric teachings take the opposite view. Far from being a hindrance or obstacle, the human body is regarded as something most precious because it contains all the necessary equipment fro reaching enlightenment in one lifetime.
It is made up of the four elements of earth, water, fire and air and the energies (prana) associated with them. And because it is born from the womb, it contains the red and white drops - from the mother and father respectively - needed for arousing the blissful energy of the kundalini experience."
Creio mesmo que quanto maior o sofrimento - assim como os prazeres mais sublimes -, maiores as possibilidades de percebermos a luminosidade da mente. De uma certa forma, a intensidade de nosso sofrimento (e de nosso prazer) é a medida mesma em que podemos transcender todos os condicionamentos e nos desapegarmos por completo !
ReplyDelete(Não estou aqui defendendo algum tipo de ascetismo ou mortificação da carne. Estou apenas querendo enfatizar um aspecto que comumente nos escapa e que tão bem se expressa nas práticas alquímicas.)
Concordo, até porque já vivenciei, que num momento de enorme sofrimento podemos sentir a tranquilidade vinda do desapego. É como se por momentos estivessemos sem todas as "camadas" da personalidade - por estarem completamente arruínadas - levando a uma tranquilidade anormalmente natural e profunda.
ReplyDeleteMas não tenho a menor duvida que devemos passar essas fazes (desapego por sofrimento), manter esse mesmo desapego e começar a trabalhar com o prazer, tal como o Tantra nos ensina.