(reedição do artigo "Uma experiência com Ayahuasca (2ª parte)")
Relembro que estes dois posts vão no seguimento de um anterior sobre a planta em si. A fonte também é a mesma.
"Mas havia algo dentro de mim que sabia que aquilo não era o fim, nem muito menos o meu fim. (...) A experiência durou bastante mais tempo, e era como se eu estivesse a fazer uma viagem por um mundo completamente desconhecido, mas nada daquilo me pareciam alucinações, parecia-me antes um mundo alternativo, paralelo ao nosso e bem real.
É como se a minha consciência se tivesse aberto como um leque e, como esse leque aberto, existisse uma infinidade de mundos ao qual eu tivesse acesso. Tudo parecia dinâmico dentro de mim, tudo fluía, tudo ondulava. Eu senti que interiormente tinha feito um looping.
Fui ouvindo as seguintes mensagens: "Nós somos tão pequeninos; isto é completamente diferente de tudo o que já vivi até agora; é neste mundo que se pode explicar a física quântica."
De facto, com esta experiência tive a percepção de que existem mundos paralelos a este. Eu não tive alucinações, tudo me pareceu bastante real. Só que nós desconhecemos e negamos tudo isto porque simplesmente não vemos. Mas eles estão lá. Sempre. É como se me tivesse aproximado da matriz. Da matriz existencial. Da matriz da vida."
E pronto, fica aqui registada mais uma experiência por reinos por nós (habitualmente) desconhecidos.
Sobre o neoliberalismo
3 years ago
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